Você já ouviu falar que tudo o que é bom acaba logo? Aquelas férias na praia, a viagem para o exterior, o feriado prolongado e até mesmo os momentos de descanso em um confortável colchão. Isso mesmo! Até mesmo os colchões, responsáveis pelas boas horas de sono, têm prazo de validade e podem acabar mais rápido do que você imagina se não forem bem conservados. A vida útil dessas peças é um quesito ao qual todos nós devemos ficar atentos, afinal, depois que atinge sua duração máxima, o colchão pode trazer danos à saúde, provocando dores nas costas, alergias por acúmulo de ácaros e outros inconvenientes.
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De acordo com o gerente industrial da Lider Interiores, Juliano Carlos, em média, a durabilidade dos colchões varia de três a seis anos, dependendo do material. “Um colchão de espuma, por exemplo, tem durabilidade menor que um colchão de molas ou de látex”, explica.
E os primeiros sinais de que o colchão precisa ser trocado são notados pelo próprio corpo, quando se percebe que a peça apresenta uma deformação permanente, o que é comum principalmente nas peças feitas de espuma. Afinal, com o passar dos anos, os colchões são submetidos a cargas diárias de peso do corpo, e isso faz com que a elasticidade da espuma seja afetada gradativamente.
Além do desgaste natural, há outros fatores que contribuem para que a validade dos colchões seja reduzida. “A utilização de matérias-primas de baixa qualidade é o principal fator responsável pela curta duração de um colchão”, explica Juliano Carlos. Outro fator diz respeito à forma como as peças são armazenadas. “O ideal é que os colchões sejam guardados na horizontal (deitados), do contrário, sua estrutura poderá sofrer uma deformação considerável”, recomenda.
Juliano Carlos ressalta que a validade dos colchões também pode variar em função das características físicas de cada pessoa. “É exatamente pela diferença existente entre as pessoas que são oferecidos no mercado vários tipos de colchões. Afinal de contas, o modelo que pode ser confortável e ideal para uma determinada pessoa, pode não agradar a outra, pode não gerar a mesma satisfação.”
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