22 JAN 2016
• Mundo Lider
Diz-se que não há nada que uma boa noite de sono não resolva. E não é à toa! Pesquisas científicas apontam que dormir bem aumenta a sensação de saciedade e controla a fome, melhora o humor e deixa a pele mais bonita. A privação do sono está relacionada a acidentes de trabalho, estresse, depressão, mau humor e, mais recentemente, à obesidade. Quem dorme cinco horas ou menos por noite corre três vezes mais risco de se tornar um obeso no futuro. Então, não e difícil imaginar o papel fundamental que o seu colchão exerce quando o assunto é saúde e bem-estar.
Frequentemente, não percebemos quando o colchão não atende mais as nossas necessidades.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda trocá-lo após cerca de cinco anos, critério usado na Europa. No Brasil, costuma-se esperar 13 anos, o que não é saudável. Na Lider Interiores, os colchões são confeccionados com materiais de última geração, cuja durabilidade pode ultrapassar os dez anos. Ainda assim, os clientes são orientados a trocá-los dentro de seis a oito anos.
Além do tempo de uso, para evitar noites mal dormidas é importante que você faça, duas vezes ao ano, uma avaliação do conforto do seu sono:
– Você acorda com dores?
– Não está mais dormindo tão bem como há um ano?
– Teve uma melhor noite de sono em outra cama?
– Seu colchão apresenta sinais visíveis de uso e desgaste?
Fique ligado nas nossas dicas e não durma no ponto:
– Os colchões têm prazo de validade e podem acabar mais rápido do que você imagina se não forem bem conservados. Depois de “vencido”, o colchão pode trazer danos à saúde, provocando dores nas costas, alergias por acúmulo de ácaros e outros inconvenientes.
– Em média, os colchões duram de três a seis anos, dependendo do material. Os de espuma, por exemplo, têm durabilidade menor que os de molas ou látex.
– Um dos primeiros sinais de que precisa ser trocado é quando o colchão apresenta uma deformação permanente; o que é comum, sobretudo, nas peças de espuma. Suportar a carga diária de peso do corpo faz com que, gradativamente, a elasticidade da espuma seja afetada.
– Além do desgaste natural, outros fatores, como a armazenagem, contribuem para que a validade do colchão seja reduzida, principalmente se ele for feito de matérias-primas de baixa qualidade. O ideal é guardar a peça na horizontal para que sua estrutura não se deforme.
– A validade também varia em função das características físicas do usuário. Por isso, o mercado oferece vários tipos de colchão. O modelo confortável para uma pessoa pode não ser o ideal para outra.