02 JAN 2021
• Qualidade de vida
Quando se fala em comportamento de consumo, os millennials aparecem na frente, com sua conectividade, praticidade e sustentabilidade. Mas e a nova geração? A chamada Geração Z engloba as pessoas nascidas a partir de 2001 e já corresponde a 32% da população mundial, segundo dados da ONU (Organizações das Nações Unidas). Ao contrário dos millennials, eles gostam de se desconectar. O chamado joy of missing out prega o distanciamento das redes e uma internet mais sustentável, e tem como resultado a alegria de não saber o que está acontecendo no Instagram ou no Tik Tok. A convivência social, no entanto, é uma prioridade. Junto com esta alegria, chega também o cuidado com o meio ambiente. A ativista sueca Greta Thunberg é um bom exemplo de geração Z. Com apenas 17 anos, é militante fervorosa das alterações climáticas que acontecem no planeta.
Diversidade e coletividade definem os valores da geração Z. Desapegados, eles não possuem carros e preferem se locomover por aplicativos ou bicicleta. Esta mobilidade se aplica também ao trabalho, que pode ser executado das mais variadas formas. E como seria a casa dos nascidos da geração Z?
Prática
Os nascidos desta geração preferem alugar imóveis do que comprar. Por priorizarem mais a experiência do que bens materiais, eles estão sempre mudando. Pense em uma casa com móveis leves, que assumam diversas funções e possam ser facilmente transportados de um local para outro.
Sustentável
Preocupada com o meio ambiente e o futuro do planeta, a geração Z também preza pela sustentabilidade. Placas solares de geração de energia, hortas comunitárias e meios de construção ecológicos e de reciclagem são alguns exemplos.
Confortável
O bem-estar também guia o conceito de morar da geração Z, que prefere realizar suas atividades perto de casa, sem grandes deslocamentos. Entram em cena a valorização dos produtores locais, como aquele verdurista do seu bairro, o amolador de facas que vira e mexe está presente na esquina mais próxima. Este conforto também se aplica aos móveis, que devem ser antes de tudo ergonômicos e funcionais.
Automatizada
Apesar de pregar a desconexão, a geração Z utiliza bastante da internet das coisas. Tomadas USB no próprio sofá, carregamento de carros elétricos, comandos centrais de tarefas e fechaduras digitais são alguns exemplos.
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