A digitalização da rotina ficou mais clara com o surgimento da COVID 19. Afinal, trabalhando em casa, passamos a usar mais a internet das coisas. Seja em reuniões on-line, em pedidos de delivery via aplicativo ou mesmo em lives de músicas, percebemos que o digital está cada vez mais inserido no nosso dia a dia. A arquitetura, como estudiosa intrínseca do morar, não ficou fora dessa e também reviu conceitos, se adaptando aos novos tempos. Então, com novas ferramentas tecnológicas inseridas na rotina profissional dos arquitetos, surgiu também um novo conceito: a arquitetura digital.
É um modo de trabalho que prevê a inserção e uso de tecnologias para otimizar suas atividades. Pode ser aplicado nas mais diversas áreas da arquitetura: acadêmica, projetual, urbanística e obra, além de ser muito útil em áreas como gestão e relacionamento. Seu ponto chave é a automatização dos processos, que passam a contar com ferramentas tecnológicas, como softwares para projetos, gestão e controle administrativo, realidade virtual para apresentação de projetos e outros tipos de tecnologias que unifiquem os diversos processos do escritório de arquitetura.
Na arquitetura digital, a gestão administrativa do escritório pode ser feita por meio de softwares como Doit e Projetools, por exemplo. Eles organizam as equipes de trabalho, acompanham seu desempenho, distribuem projetos e fazem também a gestão financeira e de projetos.
Além de mostrar ao cliente como ficará o resultado final do projeto, a RV também auxilia em questões como otimização de custos e possibilita que se teste as estratégias arquitetônicas pensadas analogicamente.
Ambos o softwares de gestão e a realidade virtual são ferramentas que auxiliam no design colaborativo, facilitando a troca de ideias e aproximando o processo criativo com a real experiência real dos usuários.
E então, pronto para aderir à arquitetura digital? Conta pra gente nos comentários!
